De cada dez pés de alface à venda em feiras e supermercados, quatro estão contaminados por resíduos de agrotóxicos. Cerca de 40% do tomate e do morango consumidos pelos brasileiros contêm vestígios irregulares de defensivos. Os dados são do relatório do Programa Nacional de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (Pará), divulgado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Das 1.198 amostras analisadas pela agência no ano passado, 207 apresentaram resultados insatisfatórios, ou seja, mais de 17% do total de alimentos continha resíduos de agrotóxicos não autorizados ou acima do limite máximo permitido.
Os casos mais preocupantes são as culturas de morango (com 43,6% de contaminação), de tomate (com 44,7%) e de alface (com 40%).
"O aumento nos resíduos de agrotóxicos encontrados em tomate, alface e morango em 2007 pode ser correlacionável com o súbito acréscimo observado na importação de agrotóxicos por países da América do Sul, incluindo o Brasil", segundo o documento.Na avaliação do pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Nozomu Makshima, o aumento da contaminação do tomate, que cresceu 42% em relação a 2006, se deve ao "uso pouco criterioso" dos agrotóxicos pelos produtores. "Eles aplicam agrotóxicos sem muito critério. Os resíduos permanecem por causa da freqüência com que o produtor aplica, ele não obedece o período de carência", aponta.De acordo com Makshima, o alto índice de amostras de alface com resíduos de agrotóxicos merece atenção redobrada por se tratar de uma cultura "muito sensível" ao uso de defensivos, além do alimento ser consumido sem preparo, cru. "Normalmente o que a gente nota no caso de folhosas é contaminação por microorganismos, não por resíduos químicos", pondera o pesquisador da Embrapa Hortaliças.
Uma portaria da agência de fevereiro deste ano determinou a reavaliação toxicológica desses e de outras 11 ingredientes ativos, que pode, inclusive, resultar na proibição do uso dessas substâncias nas lavouras brasileiras. Segundo a Anvisa, o Programa Nacional de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos vai acrescentar abacaxi, arroz, cebola, feijão, manga, pimentão, repolho e uva à lista de culturas agrícolas analisadas.
Fonte: Agência Brasil
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Crianças com menos de um ano não devem consumir mel
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomenda que crianças com menos de um ano de idade não consumam mel. O objetivo da orientação é prevenir a ingestão de esporos da bactéria Clostridium botulinum, bacilo responsável pela transmissão do botulismo intestinal. Não existem restrições ao consumo de mel por crianças com mais de um ano de idade e adultos sem problemas de saúde relacionados à flora intestinal.
Apesar de não haver confirmação de casos da doença no Brasil, a atuação da Anvisa está fundamentada em publicações oficiais da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde (como, por exemplo o Manual Integrado de Vigilância Epidemiológica do Botulismo) e publicações científicas sobre contaminação do mel brasileiro com Clostridium botulinum. Resultados de pesquisas apontam que 7% das 100 amostras de mel comercializadas por ambulantes, mercados e feiras livres, em seis estados brasileiros, estavam contaminados com o bacilo.
O assunto foi pautado pela Agência em duas reuniões da Câmara Técnica de Alimentos, fórum formado por professores especialistas que fornecem suporte técnico à Gerência Geral de Alimentos da Anvisa. "A discussão ocorrida na Câmara Técnica de Alimentos resultou na publicação do Informe Técnico 37, que alerta pais e educadores para não incluir o mel na alimentação de crianças menores de um ano", explica a diretora da Anvisa, Maria Cecília Martins Brito.
Botulismo
O botulismo é uma doença neuroparalítica grave, não contagiosa, resultante da ação de uma potente toxina produzida pela bactéria Clostridium botulinum. Quando provocada pela ingestão de alimentos contaminados, é considerada doença transmitida por alimento. Nas amostras de alimentos é comum encontrar formas esporuladas do Clostridium botulinum, em especial no mel.O botulismo intestinal é um modo de transmissão do botulismo e ocorre com maior freqüência em crianças com idade entre 3 e 26 semanas. Está associado à ingestão de esporos da bactéria presentes em alimento contaminado. De acordo com a Portaria 5/2006, da Secretária de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, o botulismo é doença de notificação compulsória. A suspeita de casos exige notificação à vigilância epidemiológica local e investigação imediata.
Fonte: Anvisa saúde Brasil
Apesar de não haver confirmação de casos da doença no Brasil, a atuação da Anvisa está fundamentada em publicações oficiais da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde (como, por exemplo o Manual Integrado de Vigilância Epidemiológica do Botulismo) e publicações científicas sobre contaminação do mel brasileiro com Clostridium botulinum. Resultados de pesquisas apontam que 7% das 100 amostras de mel comercializadas por ambulantes, mercados e feiras livres, em seis estados brasileiros, estavam contaminados com o bacilo.
O assunto foi pautado pela Agência em duas reuniões da Câmara Técnica de Alimentos, fórum formado por professores especialistas que fornecem suporte técnico à Gerência Geral de Alimentos da Anvisa. "A discussão ocorrida na Câmara Técnica de Alimentos resultou na publicação do Informe Técnico 37, que alerta pais e educadores para não incluir o mel na alimentação de crianças menores de um ano", explica a diretora da Anvisa, Maria Cecília Martins Brito.
Botulismo
O botulismo é uma doença neuroparalítica grave, não contagiosa, resultante da ação de uma potente toxina produzida pela bactéria Clostridium botulinum. Quando provocada pela ingestão de alimentos contaminados, é considerada doença transmitida por alimento. Nas amostras de alimentos é comum encontrar formas esporuladas do Clostridium botulinum, em especial no mel.O botulismo intestinal é um modo de transmissão do botulismo e ocorre com maior freqüência em crianças com idade entre 3 e 26 semanas. Está associado à ingestão de esporos da bactéria presentes em alimento contaminado. De acordo com a Portaria 5/2006, da Secretária de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, o botulismo é doença de notificação compulsória. A suspeita de casos exige notificação à vigilância epidemiológica local e investigação imediata.
Fonte: Anvisa saúde Brasil
Prevenção de acidentes no lar
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Não ligue mais de um aparelho elétrico na mesma tomada. Se a corrente elétrica está acima do que a fiação suporta, ocorre um superaquecimento dos fios. Aí pode começar o incêndio.
Não utilize fios elétricos descascados ou estragados. Quando encostam um no outro, provocam curtos-circuitos e faíscas, que podem ocasionar um incêndio. De tempos em tempos, faça uma revisão nos fios dos aparelhos elétricos e na instalação elétrica da sua casa.
Se algum aparelho elétrico ou tomada apresentar defeito, não pense duas vezes para mandar consertá-los. Não faça ligações provisórias. A fiação deve estar sempre embutida em conduítes.
Os quadros de distribuição devem ter disjuntores. Se os dispositivos de proteção ainda forem do tipo chave-faca, com fusíveis cartucho ou rolha, substitua-os por disjuntores. Caso note aquecimento dos fios e queima freqüente de fusíveis, chame um técnico qualificado para fazer uma revisão.
Toda instalação elétrica tem de estar de acordo com a NBR-5410 da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).Um simples curto-circuito pode causar uma grande tragédia.Choque Elétrico Muitas pessoas não sabem, mas um choque elétrico pode matar. Aprenda a evitá-lo. O choque elétrico pode ser fatal.
Nunca mexa na parte interna das tomadas, seja com os dedos ou com objetos (tesouras, agulhas, facas, etc.).
Nunca deixe as crianças brincarem com as tomadas.
Vede todas as tomadas com protetores especiais ou um pedaço de esparadrapo largo. Ao trocar lâmpadas, toque somente na extremidade do suporte (de porcelana ou plástico)
e no vidro da lâmpada elétrica.
Se possível, desligue a chave geral antes de fazer a troca.
Nunca toque em aparelhos elétricos quando estiver com as mãos ou o corpo úmidos.
Não mude a chave de temperatura (inverno - verão) do chuveiro elétrico com o corpo
molhado e o chuveiro ligado.
Mantenha os aparelhos elétricos em bom estado. Não hesite em mandar consertá-los
sempre que apresentarem problemas ou causarem pequenos choques.
Verifique sempre os fios elétricos que ficam à vista. Com o tempo, a sua capa protetora se
desgasta. Nunca deixe um fio elétrico descoberto.Instale o fio de terra em chuveiros e torneiras elétricas.
Ao manusear objetos metálicos, tenha cuidado para que não esbarrem em nenhum cabo
elétrico aéreo.
Nunca pise em fios caídos no chão, principalmente se a queda foi conseqüência de uma
tempestade.
Proteja-se e viva bem com a eletricidade. Ela não foi criada para causar choques.
Fonte: Site familia segura
Não ligue mais de um aparelho elétrico na mesma tomada. Se a corrente elétrica está acima do que a fiação suporta, ocorre um superaquecimento dos fios. Aí pode começar o incêndio.
Não utilize fios elétricos descascados ou estragados. Quando encostam um no outro, provocam curtos-circuitos e faíscas, que podem ocasionar um incêndio. De tempos em tempos, faça uma revisão nos fios dos aparelhos elétricos e na instalação elétrica da sua casa.
Se algum aparelho elétrico ou tomada apresentar defeito, não pense duas vezes para mandar consertá-los. Não faça ligações provisórias. A fiação deve estar sempre embutida em conduítes.
Os quadros de distribuição devem ter disjuntores. Se os dispositivos de proteção ainda forem do tipo chave-faca, com fusíveis cartucho ou rolha, substitua-os por disjuntores. Caso note aquecimento dos fios e queima freqüente de fusíveis, chame um técnico qualificado para fazer uma revisão.
Toda instalação elétrica tem de estar de acordo com a NBR-5410 da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).Um simples curto-circuito pode causar uma grande tragédia.Choque Elétrico Muitas pessoas não sabem, mas um choque elétrico pode matar. Aprenda a evitá-lo. O choque elétrico pode ser fatal.
Nunca mexa na parte interna das tomadas, seja com os dedos ou com objetos (tesouras, agulhas, facas, etc.).
Nunca deixe as crianças brincarem com as tomadas.
Vede todas as tomadas com protetores especiais ou um pedaço de esparadrapo largo. Ao trocar lâmpadas, toque somente na extremidade do suporte (de porcelana ou plástico)
e no vidro da lâmpada elétrica.
Se possível, desligue a chave geral antes de fazer a troca.
Nunca toque em aparelhos elétricos quando estiver com as mãos ou o corpo úmidos.
Não mude a chave de temperatura (inverno - verão) do chuveiro elétrico com o corpo
molhado e o chuveiro ligado.
Mantenha os aparelhos elétricos em bom estado. Não hesite em mandar consertá-los
sempre que apresentarem problemas ou causarem pequenos choques.
Verifique sempre os fios elétricos que ficam à vista. Com o tempo, a sua capa protetora se
desgasta. Nunca deixe um fio elétrico descoberto.Instale o fio de terra em chuveiros e torneiras elétricas.
Ao manusear objetos metálicos, tenha cuidado para que não esbarrem em nenhum cabo
elétrico aéreo.
Nunca pise em fios caídos no chão, principalmente se a queda foi conseqüência de uma
tempestade.
Proteja-se e viva bem com a eletricidade. Ela não foi criada para causar choques.
Fonte: Site familia segura
Uma casa Segura
Na Cozinha
Os cabos das panelas devem ficar virados para dentro, a fim de evitar que a criança puxe e se queime.Sempre que possível, use apenas as bocas traseiras do fogão.O forno precisa ter um tipo de fechamento seguro, capaz de resistir às tentativas que o bebê fará para abri-lo.Acendedores e fósforos: deixe em lugar bem alto.Detergentes, água sanitária e produtos de limpeza em geral jamais devem ser guardados no armário debaixo da pia. Muito cuidado com estes armários baixos. Coloque uma tranca para ter mais segurança.O armário guarda-louça também deve ficar bem fechado. Os bebês costumam tentar subir e se apóiam nas prateleiras, com o risco de levar um tombo perigoso.Mantenha a lata de lixo em um lugar onde a criança não alcance. Sacos plásticos podem provocar asfixia. Nunca deixe seu filho brincar com eles.Ferros de passar, torradeiras e cafeteiras devem ser desligados da tomada quando estiverem fora de uso. Atenção! Eles permanecem aquecidos por um bom tempo, mesmo desligados.Jamais deixe baldes com água no chão da cozinha. Verifique sempre se o chão está bem seco. Escorregadio, ele pode provocar acidentes graves.A melhor dica é: lugar de criança é longe da cozinha. Assim, sim, podemos evitar acidentes.
No quarto
Berço, banheira, cômoda, poltrona: afaste sempre da janela.Coloque o colchão bem baixo, para que não haja quedas do berço.A distância entre as grandes do berço deve ficar em torno de 6 cm. Caso seja muito maior, permite que o bebezinho enfie a cabeça e fique preso.Apenas os brinquedinhos bem pequenos e que não ofereçam risco podem ficar no berço. Os grandes são capazes de machucar, sufocar ou servir de trampolim para uma tentativa de pular a grade.Cuidado com o travesseiro por causa do perigo de sufocamento.Não deixe jamais o bebê sozinho sobre o trocador.Ao guardar os brinquedos, retire pilhas e baterias. O bebê pode colocá-las na boca e elas liberam um tipo de substância ácida e nociva.O armário de roupas deve ser firme. Caso contrário, dê um jeito de fixá-lo na parede para fugir dos acidentes.Use protetores de espuma ultra-resistente, entre o batente e a porta. Eles evitam que, no entra-e-sai constante, os dedinhos da criança fiquem presos.Atenção dupla para medicamentos, moedas e brincos deixados na mesinha de cabeceira. Podem ser engolidos.
Na área de serviço
Deixe sempre fechada a máquina de lavar. Tire o fio da tomada quando não estiver em uso. Não deixe baldes ou bacias com roupas de molho no chão. É perigosíssimo para o neném.Sacos plásticos devem ser guardados em armários bem fechados. O mesmo para todo o material de limpeza. Não se descuide um instante sequer.Verifique se o piso está bem seco ou seu filho se arrisca a levar um tombo.
Na piscina
Se você tem piscina em casa, mantenha-a sempre, mas sempre mesmo, coberta com tela resistente, especialmente criada para este fim.E mais importante: criança só pode brincar perto de piscina e laguinhos com bóias de braço e sob vigilância permanente de um adulto.
Fonte: Site Familia segura
Os cabos das panelas devem ficar virados para dentro, a fim de evitar que a criança puxe e se queime.Sempre que possível, use apenas as bocas traseiras do fogão.O forno precisa ter um tipo de fechamento seguro, capaz de resistir às tentativas que o bebê fará para abri-lo.Acendedores e fósforos: deixe em lugar bem alto.Detergentes, água sanitária e produtos de limpeza em geral jamais devem ser guardados no armário debaixo da pia. Muito cuidado com estes armários baixos. Coloque uma tranca para ter mais segurança.O armário guarda-louça também deve ficar bem fechado. Os bebês costumam tentar subir e se apóiam nas prateleiras, com o risco de levar um tombo perigoso.Mantenha a lata de lixo em um lugar onde a criança não alcance. Sacos plásticos podem provocar asfixia. Nunca deixe seu filho brincar com eles.Ferros de passar, torradeiras e cafeteiras devem ser desligados da tomada quando estiverem fora de uso. Atenção! Eles permanecem aquecidos por um bom tempo, mesmo desligados.Jamais deixe baldes com água no chão da cozinha. Verifique sempre se o chão está bem seco. Escorregadio, ele pode provocar acidentes graves.A melhor dica é: lugar de criança é longe da cozinha. Assim, sim, podemos evitar acidentes.
No quarto
Berço, banheira, cômoda, poltrona: afaste sempre da janela.Coloque o colchão bem baixo, para que não haja quedas do berço.A distância entre as grandes do berço deve ficar em torno de 6 cm. Caso seja muito maior, permite que o bebezinho enfie a cabeça e fique preso.Apenas os brinquedinhos bem pequenos e que não ofereçam risco podem ficar no berço. Os grandes são capazes de machucar, sufocar ou servir de trampolim para uma tentativa de pular a grade.Cuidado com o travesseiro por causa do perigo de sufocamento.Não deixe jamais o bebê sozinho sobre o trocador.Ao guardar os brinquedos, retire pilhas e baterias. O bebê pode colocá-las na boca e elas liberam um tipo de substância ácida e nociva.O armário de roupas deve ser firme. Caso contrário, dê um jeito de fixá-lo na parede para fugir dos acidentes.Use protetores de espuma ultra-resistente, entre o batente e a porta. Eles evitam que, no entra-e-sai constante, os dedinhos da criança fiquem presos.Atenção dupla para medicamentos, moedas e brincos deixados na mesinha de cabeceira. Podem ser engolidos.
Na área de serviço
Deixe sempre fechada a máquina de lavar. Tire o fio da tomada quando não estiver em uso. Não deixe baldes ou bacias com roupas de molho no chão. É perigosíssimo para o neném.Sacos plásticos devem ser guardados em armários bem fechados. O mesmo para todo o material de limpeza. Não se descuide um instante sequer.Verifique se o piso está bem seco ou seu filho se arrisca a levar um tombo.
Na piscina
Se você tem piscina em casa, mantenha-a sempre, mas sempre mesmo, coberta com tela resistente, especialmente criada para este fim.E mais importante: criança só pode brincar perto de piscina e laguinhos com bóias de braço e sob vigilância permanente de um adulto.
Fonte: Site Familia segura
Uso de celular na Gravidez
Estudo liga uso de celular na gravidez a hiperatividade em criançaMulheres grávidas que usam telefone celular podem ter mais chances de ter filhos com problemas de comportamento como hiperatividade, segundo um estudo realizado em conjunto pela Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA) e a Universidade de Aarhus, na Dinamarca.
O estudo constatou que filhos de mães que usavam o celular pelo menos duas ou três vezes ao dia durante a gravidez estavam mais propensos a ter problemas de comportamento como hiperatividade e dificuldades para lidar com emoções e relacionamentos ao chegar à idade escolar.
A pesquisa constatou ainda que crianças que usam o celular antes dos sete anos de idade correm mais riscos de ter problemas de comportamento.
Mas os próprios autores da pesquisa afirmam que os resultados foram inesperados e devem ser interpretados com cuidado.
Mães de 13.159 crianças haviam sido recrutadas ainda durante a gravidez. Quando seus filhos completarem sete anos, elas responderam um questionário sobre a saúde e o comportamento das crianças e sobre o uso do celular durante e após a gravidez .
Os resultados revelaram que as mães que usavam o celular tinham 54% mais chances de ter filhos com problemas comportamentais, e os riscos pareciam aumentar se o uso era mais freqüente. Quando as próprias crianças também usavam o celular antes de completar sete anos, elas tinham, em média, 80% mais risco de ter dificuldades de comportamento.
O estudo constatou que filhos de mães que usavam o celular pelo menos duas ou três vezes ao dia durante a gravidez estavam mais propensos a ter problemas de comportamento como hiperatividade e dificuldades para lidar com emoções e relacionamentos ao chegar à idade escolar.
A pesquisa constatou ainda que crianças que usam o celular antes dos sete anos de idade correm mais riscos de ter problemas de comportamento.
Mas os próprios autores da pesquisa afirmam que os resultados foram inesperados e devem ser interpretados com cuidado.
Mães de 13.159 crianças haviam sido recrutadas ainda durante a gravidez. Quando seus filhos completarem sete anos, elas responderam um questionário sobre a saúde e o comportamento das crianças e sobre o uso do celular durante e após a gravidez .
Os resultados revelaram que as mães que usavam o celular tinham 54% mais chances de ter filhos com problemas comportamentais, e os riscos pareciam aumentar se o uso era mais freqüente. Quando as próprias crianças também usavam o celular antes de completar sete anos, elas tinham, em média, 80% mais risco de ter dificuldades de comportamento.
Precaução
Os autores da pesquisa lembram que esse é o primeiro estudo do tipo e que é necessário pesquisar mais o assunto para estabelecer se a causa dos problemas comportamentais foi, de fato, o uso do celular.
Os pesquisadores afirmam, por exemplo, que os problemas comportamentais podem não ser resultado da radiação emitida pelo aparelho, mas, sim, estarem associados à pouca atenção dada à criança pela mãe que usa o celular com muita freqüência.
Se isso for comprovado, dizem os especialistas, "o assunto será uma questão de preocupação em termos de saúde pública devido ao uso generalizado da tecnologia."
O estudo será publicado em julho na revista especializada Epidemiology.
Fonte: BBC Brasil
Repelente
Veja quais são as dicas de especialistas para evitar ouso exagerado de repelentes:
- Aplicar nas áreas expostas somente quando necessário.
- Não aplicar por baixo de roupas.
- Não utilizar se a pele estiver irritada ou lesionada.
- Evitar o contato com olhos, boca e nariz. - Depois de usar, lavar as mãos com água e sabão.
Fonte: ANVISA
- Aplicar nas áreas expostas somente quando necessário.
- Não aplicar por baixo de roupas.
- Não utilizar se a pele estiver irritada ou lesionada.
- Evitar o contato com olhos, boca e nariz. - Depois de usar, lavar as mãos com água e sabão.
Fonte: ANVISA
Acidentes com fogos fazem mais vítimas entre crianças
As pessoas mais atingidas pelos acidentes com fogos de artifício, de acordo com as estatísticas, são homens com idades entre 15 e 50 anos e crianças de 4 a 14 anos. Uma em cada dez pessoas que manuseiam os fogos de artifício de forma inadequada tem membros amputados. Além de provocar queimaduras, quando explodem, os fogos podem causar mutilações, lesões nos olhos e até surdez.O uso inadequado de fogos de artifício pode provocar queimaduras em 70% dos casos e lesões com lacerações ou cortes em 20% dos acidentes. De acordo com os especialistas, é nas festas de fim de ano que ocorre o maior índice de acidentes com fogos de artifício, incluindo as explosões com bombas, que também têm alto poder de mutilação.Para evitar que a festa de fim de ano termine em tragédia, o tenente do Corpo de Bombeiros de RC, Kleber Moura Oliveira, dá algumas dicas. "Não segure os fogos de artifício com as mãos. Quando possível, prenda o rojão em uma armação, em uma cerca ou em um muro e não fique próximo na hora de acender", lembra ele.Ele também orienta que os fogos que falharem não devem ser acendidos novamente. Também é necessário ter sempre um recipiente com água por perto para colocar os foguetes já usados ou aqueles que falharam, para não haver riscos de explosão. "Vale lembrar mais uma vez que é necessário sempre conferir o certificado de garantia do foguete e nunca associe bebida alcoólica ao uso de fogos", diz o tenente do Corpo de Bombeiros.E por último os fogos de artifício sempre devem ser disparados em locais amplos e ao ar livre. Nesses casos é necessário observar se não há substâncias inflamáveis ou rede elétrica nas proximidades.
Fonte: Bombeiros
Fonte: Bombeiros
Panela de pressão requer cuidados
O fato da panela de pressão ser um utensílio bastante conhecido não significa que o seu uso adequado é também conhecido por todos. Não basta colocar água e levar ao fogo, há cuidados indispensáveis que precisam ser tomados para evitar acidentes domésticos, como a explosão da panela, que pode ocasionar prejuízos materiais e até afetar fisicamente pessoas que estejam próximas.O cuidado deve começar desde a compra da panela de pressão. De acordo com major Melo, assessor de comunicação do Corpo Militar de Bombeiros, é preciso estar atento se o utensílio tem o selo do Inmetro e adquiri-lo somente em lojas e depósitos credenciados. “Não é recomendável comprar esse tipo de panela de ambulantes, pois não há garantia de procedência, o que pode ser perigoso para quem vai utilizar o material”, ressalta.O major Melo recomenda que no uso diário, o ideal é colocar os condimentos, temperos e verduras na panela após a utilização da pressão. “Primeiro amoleça os alimentos com a pressão e somente depois coloque os temperos. Isso diminui o risco de obstrução da válvula e, consequentemente, de acidentes”, ensina o relações públicas do Corpo de Bombeiros.
É importante também observar o tempo de permanência no fogo, indicado no manual. De acordo com José Dias, não pode ultrapassar 15 minutos. “O tempo começa a ser marcado a partir do início da fervura”, explica.Com 15 minutos, ele recomenda apagar o fogo e deixar o alimento continuar cozinhando apenas na pressão por mais cerca de 20 minutos.Enquanto a panela estiver no fogo, é preciso observar se a válvula está funcionando normalmente, se está aliviando ou não a pressão.Se a válvula não estiver liberando pressão, provavelmente está obstruída e o alívio deverá ser feito mecanicamente. Para isso, basta levantar a válvula. Antes de abrir a panela, aconselha major Melo, é fundamental verificar se está totalmente sem pressão.O posicionamento do cabo da panela também é um item de segurança. Ele deve estar sempre voltado para o interior do fogão e nunca para fora, evitando que, acidentalmente, a panela seja derrubada.Após o uso da panela, os resíduos de gordura têm que ser removidos cuidadosamente da válvula de pressão para não ocorrer obstrução, no uso posterior.A borracha e a tampa devem ser lavadas separadamente. Com a borracha limpa, é recomendável observar se apresenta algum tipo de falha.“O ideal é não guardar a borracha na tampa porque vai perdendo a elasticidade”, frisa José Dias. ( Manutenção) A vida útil da borracha, conforme ele, é de três meses no máximo.
Fonte: Bombeiros
É importante também observar o tempo de permanência no fogo, indicado no manual. De acordo com José Dias, não pode ultrapassar 15 minutos. “O tempo começa a ser marcado a partir do início da fervura”, explica.Com 15 minutos, ele recomenda apagar o fogo e deixar o alimento continuar cozinhando apenas na pressão por mais cerca de 20 minutos.Enquanto a panela estiver no fogo, é preciso observar se a válvula está funcionando normalmente, se está aliviando ou não a pressão.Se a válvula não estiver liberando pressão, provavelmente está obstruída e o alívio deverá ser feito mecanicamente. Para isso, basta levantar a válvula. Antes de abrir a panela, aconselha major Melo, é fundamental verificar se está totalmente sem pressão.O posicionamento do cabo da panela também é um item de segurança. Ele deve estar sempre voltado para o interior do fogão e nunca para fora, evitando que, acidentalmente, a panela seja derrubada.Após o uso da panela, os resíduos de gordura têm que ser removidos cuidadosamente da válvula de pressão para não ocorrer obstrução, no uso posterior.A borracha e a tampa devem ser lavadas separadamente. Com a borracha limpa, é recomendável observar se apresenta algum tipo de falha.“O ideal é não guardar a borracha na tampa porque vai perdendo a elasticidade”, frisa José Dias. ( Manutenção) A vida útil da borracha, conforme ele, é de três meses no máximo.
Fonte: Bombeiros
Tábua e o ferro de engomar
Cuidados:
Nunca deixe o ferro ligado com o fio desenrolado e ao alcance das crianças. Além da alta temperatura, é perigoso pelo seu peso e pela ligação à eletricidade;
Evite o uso de tábuas de passar roupa que possam ser puxadas para baixo.
Nunca deixe o ferro ligado com o fio desenrolado e ao alcance das crianças. Além da alta temperatura, é perigoso pelo seu peso e pela ligação à eletricidade;
Evite o uso de tábuas de passar roupa que possam ser puxadas para baixo.
Objetos pontiagudos ou cortantes
Facas, tesouras, chaves-de-fendas e outros objetos perfuradores nunca devem ser dados às crianças para elas brincarem. Mantenha esses objetos em locais fechados e a que a criança não tenha acesso.
Cuidados com escadas
As escadas devem ter um corrimão de apoio e o piso não deve ser
liso (escorregadio);
Se
tem crianças pequenas, principalmente se estão na fase de gatinhar ou a começar
a andar, coloque proteções e barreiras (portões) em todos os acessos da casa às
escadas;
Não
se esqueça de fechar as proteções e barreiras dos acessos às escadas depois de
passar. Um portão mal fechado é como se não existisse.
Medicamentos
Todos os medicamentos devem ser guardados fora do alcance das crianças, em lugares altos e, de preferência, em armários ou caixas bem fechadas;
Não tome, nem dê medicamentos sem prescrição ou orientação médica;
Não deixe os seus medicamentos ao alcance das crianças e, de preferência, não os tome à frente delas, pois estas tendem a imitá-lo;
Não use remédios cujo prazo de validade já expirou ou cujas embalagens estão deterioradas. Junte-os e entregue-os na farmácia mais próxima.
Não tome, nem dê medicamentos sem prescrição ou orientação médica;
Não deixe os seus medicamentos ao alcance das crianças e, de preferência, não os tome à frente delas, pois estas tendem a imitá-lo;
Não use remédios cujo prazo de validade já expirou ou cujas embalagens estão deterioradas. Junte-os e entregue-os na farmácia mais próxima.
Atitudes que podem salvar
Não se limite a proibir as crianças de fazerem isto ou aquilo; deve procurar ensiná-las e alertá-las para os riscos que certos atos envolvem, para que elas possam desenvolver a noção do que é o perigo e do que são comportamentos perigosos. Mesmo quando as crianças são pequenas e a explicação requer muita paciência.
E, sobretudo, dê o exemplo: as crianças imitam os adultos.
Sempre que necessário, explique à criança porque é que as suas ações lhe são permitidas a si e a ela não, apontando razões de idade, capacidade, responsabilidade, segurança, etc.
Não se limite a proibir as crianças de fazerem isto ou aquilo; deve procurar ensiná-las e alertá-las para os riscos que certos atos envolvem, para que elas possam desenvolver a noção do que é o perigo e do que são comportamentos perigosos. Mesmo quando as crianças são pequenas e a explicação requer muita paciência.
E, sobretudo, dê o exemplo: as crianças imitam os adultos.
Sempre que necessário, explique à criança porque é que as suas ações lhe são permitidas a si e a ela não, apontando razões de idade, capacidade, responsabilidade, segurança, etc.
Transporte escolar
Na hora de contratar um transporte escolar, gaste um pouco mais de tempo para escolher bem o prestador de serviço, para garantir a segurança e o bem estar dos seus filhos.Antes de contratar um transporte escolarOs veículos autorizados a transportar alunos são: ônibus, vans, VW Kombi e embarcações. Em alguns municípios, onde as estradas são precárias, os Detrans autorizam o transporte de alunos em carros menores, desde que os veículos sejam adaptados para o transporte de alunos. Esses veículos autorizados extraordinariamente são, normalmente, caminhonetes. As motocicletas, carros de passeio e caminhões não são recomendados para transportar alunos.Antes de contratar um prestador de serviços verifique:
• As condições do veículo e da documentação pessoal do motorista;
• Busque referências na escola e com outros pais, no sindicato dos motoristas ou no Detran;
• Verifique as condições de higiene do carro e o número de cintos de segurança. Todas as crianças transportadas devem estar com cintos de segurança.Pré-requisitos do condutorO condutor, seja de embarcação ou automóvel, deve ter:
• Idade superior a 21 anos;
• Habilitação para dirigir veículos na categoria “D”;
• Se pilotar embarcações, deve ser habilitado na Capitania dos Portos;
• Ter sido submetido a exame psicotécnico com aprovação especial para transporte de alunos;
• Possuir curso de Formação de Condutor de Transporte Escolar;
• Possuir matrícula específica no Detran ou Capitania dos Portos;
• Não ter cometido falta grave ou gravíssima nos últimos doze meses.Pré-requisitos do transporteModelos ônibus, vans e VW Kombi O veículo deve possuir:
• Cintos de segurança em boas condições e para todos os passageiros;
• Uma grade separando os alunos da parte onde fica o motor;
• Seguro contra acidentes;
• Para que o transporte de alunos seja mais seguro, o ideal é que os veículos da frota tenham no máximo sete anos de uso;
• Registrador de velocidade (chamado tacógrafo), que é um aparelho instalado no painel do veículo e que vai registrando a velocidade e as paradas do veículo em um disco de papel. Os discos devem ser trocados todos os dias e devem ser guardados pelo período de seis meses, porque serão exibidos ao Detran por ocasião da vistoria especial;
• Apresentação diferenciada, com pintura de faixa horizontal na cor amarela nas laterais e traseira, contendo a palavra ESCOLAR na cor preta.Todo veículo que transporta alunos deve ter uma autorização especial, expedida pela Divisão de Fiscalização de Veículos e Condutores do Detran ou pela Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran). A autorização deverá estar fixada na parte interna do veículo, em local visível.Além das vistorias normais no Detran, o veículo que transporta alunos precisa fazer mais duas vistorias especiais (uma em janeiro e outra em julho), para verificação específica dos itens de segurança para transporte escolar.
Fonte: Detran Alagoas
• As condições do veículo e da documentação pessoal do motorista;
• Busque referências na escola e com outros pais, no sindicato dos motoristas ou no Detran;
• Verifique as condições de higiene do carro e o número de cintos de segurança. Todas as crianças transportadas devem estar com cintos de segurança.Pré-requisitos do condutorO condutor, seja de embarcação ou automóvel, deve ter:
• Idade superior a 21 anos;
• Habilitação para dirigir veículos na categoria “D”;
• Se pilotar embarcações, deve ser habilitado na Capitania dos Portos;
• Ter sido submetido a exame psicotécnico com aprovação especial para transporte de alunos;
• Possuir curso de Formação de Condutor de Transporte Escolar;
• Possuir matrícula específica no Detran ou Capitania dos Portos;
• Não ter cometido falta grave ou gravíssima nos últimos doze meses.Pré-requisitos do transporteModelos ônibus, vans e VW Kombi O veículo deve possuir:
• Cintos de segurança em boas condições e para todos os passageiros;
• Uma grade separando os alunos da parte onde fica o motor;
• Seguro contra acidentes;
• Para que o transporte de alunos seja mais seguro, o ideal é que os veículos da frota tenham no máximo sete anos de uso;
• Registrador de velocidade (chamado tacógrafo), que é um aparelho instalado no painel do veículo e que vai registrando a velocidade e as paradas do veículo em um disco de papel. Os discos devem ser trocados todos os dias e devem ser guardados pelo período de seis meses, porque serão exibidos ao Detran por ocasião da vistoria especial;
• Apresentação diferenciada, com pintura de faixa horizontal na cor amarela nas laterais e traseira, contendo a palavra ESCOLAR na cor preta.Todo veículo que transporta alunos deve ter uma autorização especial, expedida pela Divisão de Fiscalização de Veículos e Condutores do Detran ou pela Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran). A autorização deverá estar fixada na parte interna do veículo, em local visível.Além das vistorias normais no Detran, o veículo que transporta alunos precisa fazer mais duas vistorias especiais (uma em janeiro e outra em julho), para verificação específica dos itens de segurança para transporte escolar.
Fonte: Detran Alagoas
Prevenindo-se contra incêndios
Um pequeno incêndio pode-se tornar fatal em questão de minutos. Para ajudar a evitar uma tragédia, inspecione minuciosamente sua casa para eliminar riscos em potencial. Prepare sua casa para uma emergência e ensine para sua família os perigos de um incêndio e como escapar dele.
• Designe uma saída de emergência, desta forma todos os membros da família podem ser contados rapidamente;
• Instale detectores de fumaça em todos os andares de sua casa e em toda área de dormir;
• Teste os detectores de fumaça mensalmente para comprovar seu bom funcionamento.Ensine a criança
• Caso sua casa tenha detectores de fumaça, as crianças devem conhecer o som do aparelho;• Durante o incêndio, arrastar-se embaixo da fumaça evita intoxicação;
• Muitas mortes são causadas pela fumaça e gases tóxicos;
• Toque nas portas antes de abri-las. Se a porta está quente, use uma saída alternativa;
• Nunca volte para um prédio em chamas. As crianças devem ser lembradas para não parar ou voltar por alguma razão, como um brinquedo ou para ligar para o número de emergência. A ligação para a emergência deve ser feita depois de deixar o edifício ou a casa;
• "Pare, caia e role”. Se pegar fogo nas roupas da criança pare, faça-a cair no chão e rolar de um lado para o outro rapidamente para extinguir as chamas. Saiba mais:
• O fogo exerce uma atração quase mágica na infância. A “brincadeira” tende a começar no quarto, quando estão sozinhos com fósforos ou isqueiros, e se transformar em um incêndio de grande proporção;
• A maioria dos incêndios residenciais com mortes na faixa etária até 9 anos ocorre quando as crianças estão tentando escapar, mas não são capazes de agir ou estão agindo irracionalmente. As crianças mais novas correm um risco ainda maior;
• Não existem fogos de artifício inofensivos. Esses produtos causam, geralmente, queimaduras de segundo grau que necessitam de uma média de 15 dias de tratamento médico. Além disso, eles podem explodir nas mãos, mutilando o manipulador;
• Dados da Sociedade Brasileira de Queimaduras (SBQ) mostram que, durante as festas juninas, os atendimentos a pessoas que sofreram queimaduras nas emergências dos hospitais chegam a dobrar. Mais de 80% das vítimas são crianças. Os motivos para esta alarmante incidência: a imprudência no uso de materiais inflamáveis e explosivos (fogos de artifício, balões) e brincadeiras perto das chamas das fogueiras;
• Segundo estimativa da SBQ, 45.000 crianças sofrem queimaduras por causa do álcool líquido;
• As crianças que vivem em áreas rurais correm mais risco de sofrer incêndios residenciais devido ao uso de candeeiro e fogão a lenha.Em tempos de racionamento de energia.
• Velas devem ficar dentro de recipientes não inflamáveis e que as mantenham em pé como vasos;
• Não deixe velas perto de tecidos, como cortinas e lençol, ou de estruturas de madeira, como santuário e cabeceiras de cama;
• Apague as velas ao sair de casa;
• Se possível, substitua velas e candeeiros por lanternas.
Fonte: Bombeiros
• Designe uma saída de emergência, desta forma todos os membros da família podem ser contados rapidamente;
• Instale detectores de fumaça em todos os andares de sua casa e em toda área de dormir;
• Teste os detectores de fumaça mensalmente para comprovar seu bom funcionamento.Ensine a criança
• Caso sua casa tenha detectores de fumaça, as crianças devem conhecer o som do aparelho;• Durante o incêndio, arrastar-se embaixo da fumaça evita intoxicação;
• Muitas mortes são causadas pela fumaça e gases tóxicos;
• Toque nas portas antes de abri-las. Se a porta está quente, use uma saída alternativa;
• Nunca volte para um prédio em chamas. As crianças devem ser lembradas para não parar ou voltar por alguma razão, como um brinquedo ou para ligar para o número de emergência. A ligação para a emergência deve ser feita depois de deixar o edifício ou a casa;
• "Pare, caia e role”. Se pegar fogo nas roupas da criança pare, faça-a cair no chão e rolar de um lado para o outro rapidamente para extinguir as chamas. Saiba mais:
• O fogo exerce uma atração quase mágica na infância. A “brincadeira” tende a começar no quarto, quando estão sozinhos com fósforos ou isqueiros, e se transformar em um incêndio de grande proporção;
• A maioria dos incêndios residenciais com mortes na faixa etária até 9 anos ocorre quando as crianças estão tentando escapar, mas não são capazes de agir ou estão agindo irracionalmente. As crianças mais novas correm um risco ainda maior;
• Não existem fogos de artifício inofensivos. Esses produtos causam, geralmente, queimaduras de segundo grau que necessitam de uma média de 15 dias de tratamento médico. Além disso, eles podem explodir nas mãos, mutilando o manipulador;
• Dados da Sociedade Brasileira de Queimaduras (SBQ) mostram que, durante as festas juninas, os atendimentos a pessoas que sofreram queimaduras nas emergências dos hospitais chegam a dobrar. Mais de 80% das vítimas são crianças. Os motivos para esta alarmante incidência: a imprudência no uso de materiais inflamáveis e explosivos (fogos de artifício, balões) e brincadeiras perto das chamas das fogueiras;
• Segundo estimativa da SBQ, 45.000 crianças sofrem queimaduras por causa do álcool líquido;
• As crianças que vivem em áreas rurais correm mais risco de sofrer incêndios residenciais devido ao uso de candeeiro e fogão a lenha.Em tempos de racionamento de energia.
• Velas devem ficar dentro de recipientes não inflamáveis e que as mantenham em pé como vasos;
• Não deixe velas perto de tecidos, como cortinas e lençol, ou de estruturas de madeira, como santuário e cabeceiras de cama;
• Apague as velas ao sair de casa;
• Se possível, substitua velas e candeeiros por lanternas.
Fonte: Bombeiros
Envenenamento (intoxicação)
Curiosidade é um estágio natural do desenvolvimento da criança, mas isso também pode colocá-la em grande risco de envenenamento e intoxicação não intencional. Quando expostas ao veneno, crianças sofrem conseqüências mais sérias, pois elas são menores, têm metabolismo rápido e seus organismos são menos capazes de lidar com toxinas químicas. Como proteger uma criança de um envenenamento (intoxicação)
• Guarde todos os produtos de higiene e limpeza e medicamentos trancados, fora da vista e do alcance das crianças;
• Mantenha os produtos em suas embalagens originais. Nunca coloque um produto tóxico em outra embalagem que não a sua. Poderá ser confundido com algo sem perigo;
• Saiba quais produtos domésticos são tóxicos. Produtos comuns como enxaguantes bucais podem ser nocivos se a criança engolir em grande quantidade;
• Dê preferência a embalagens de segurança. Tampas de segurança não garantem que a criança não abra a embalagem, mas podem dificultar bastante, a tempo que alguém intervenha;
• Nunca deixe produtos venenosos, sem atenção enquanto os usa. Só leva alguns segundos para que ocorra um envenenamento;
• Não crie novas soluções de limpeza misturando diferentes produtos designados para outro fim. Esta nova mistura pode ser nociva às crianças;
• Sempre leia os rótulos e bulas, siga corretamente as instruções para dar remédios às crianças, baseado no peso e idade, e use apenas o medidor que acompanha as embalagens de medicamentos infantis;
• Nunca se refira a um medicamento como doce. Isto pode levar a criança a pensar que não é perigoso ou que é agradável de comer. Como as crianças tendem a imitar os adultos, evite tomar medicamentos na frente delas;
• Saiba quais plantas dentro e ao redor de sua casa são venenosas, remova-as ou deixe-as inacessíveis para as crianças.
• Ensine as crianças a nunca colocarem na boca folhas, caule, casca, nozes ou sementes de qualquer planta;
• Quando adquirir um brinquedo para a criança, certifique-se que ele é atóxico, ou seja, não contém componentes tóxicos;
• Jogue fora medicamentos com data de validade vencida e outros venenos potenciais. Procure em sua garagem, porão e outras áreas de armazenamento por produtos de limpeza ou de trabalho que você não utiliza;
• Instale detectores de fumaça em sua casa. É estimado que estes detectores, projetados para soar um alarme antes que o nível de monóxido de carbono (fumaça) acumulado seja perigoso, podem prevenir metade das mortes por envenenamento por monóxido de carbono. Se o alarme soar, deixe a casa imediatamente e ligue para o departamento de bombeiros ou serviço de emergência médica;
• Mantenha telefones de emergência próximos aos aparelhos de telefone de sua casa. Peça para os avós, parentes e amigos fazerem o mesmo;
• Em caso de intoxicação, entre em contato imediatamente com o pronto-socorro ou Centro de Controle de Toxologia de sua cidade para receber orientações adequadas.
Exemplos:
Sementes de Mamona (Ricinus comunis), essa parte da planta apresenta elevado grau de toxicida
Frutos de Beladona (Atropa belladonna). A Ingestão de 5 desses pequenos frutos pode levar a óbito uma pessoa adulta
Fonte: Centro de Controle de Toxologia
Conheça outras Plantas no Site: Fundação Oswaldo Cruz - Fiocruz
• Guarde todos os produtos de higiene e limpeza e medicamentos trancados, fora da vista e do alcance das crianças;
• Mantenha os produtos em suas embalagens originais. Nunca coloque um produto tóxico em outra embalagem que não a sua. Poderá ser confundido com algo sem perigo;
• Saiba quais produtos domésticos são tóxicos. Produtos comuns como enxaguantes bucais podem ser nocivos se a criança engolir em grande quantidade;
• Dê preferência a embalagens de segurança. Tampas de segurança não garantem que a criança não abra a embalagem, mas podem dificultar bastante, a tempo que alguém intervenha;
• Nunca deixe produtos venenosos, sem atenção enquanto os usa. Só leva alguns segundos para que ocorra um envenenamento;
• Não crie novas soluções de limpeza misturando diferentes produtos designados para outro fim. Esta nova mistura pode ser nociva às crianças;
• Sempre leia os rótulos e bulas, siga corretamente as instruções para dar remédios às crianças, baseado no peso e idade, e use apenas o medidor que acompanha as embalagens de medicamentos infantis;
• Nunca se refira a um medicamento como doce. Isto pode levar a criança a pensar que não é perigoso ou que é agradável de comer. Como as crianças tendem a imitar os adultos, evite tomar medicamentos na frente delas;
• Saiba quais plantas dentro e ao redor de sua casa são venenosas, remova-as ou deixe-as inacessíveis para as crianças.
• Ensine as crianças a nunca colocarem na boca folhas, caule, casca, nozes ou sementes de qualquer planta;
• Quando adquirir um brinquedo para a criança, certifique-se que ele é atóxico, ou seja, não contém componentes tóxicos;
• Jogue fora medicamentos com data de validade vencida e outros venenos potenciais. Procure em sua garagem, porão e outras áreas de armazenamento por produtos de limpeza ou de trabalho que você não utiliza;
• Instale detectores de fumaça em sua casa. É estimado que estes detectores, projetados para soar um alarme antes que o nível de monóxido de carbono (fumaça) acumulado seja perigoso, podem prevenir metade das mortes por envenenamento por monóxido de carbono. Se o alarme soar, deixe a casa imediatamente e ligue para o departamento de bombeiros ou serviço de emergência médica;
• Mantenha telefones de emergência próximos aos aparelhos de telefone de sua casa. Peça para os avós, parentes e amigos fazerem o mesmo;
• Em caso de intoxicação, entre em contato imediatamente com o pronto-socorro ou Centro de Controle de Toxologia de sua cidade para receber orientações adequadas.
Exemplos:
Cogumelo Psilocybe cyanescens, conhecido por provocar alucinações e intoxicação
Sementes de Mamona (Ricinus comunis), essa parte da planta apresenta elevado grau de toxicida
Frutos de Beladona (Atropa belladonna). A Ingestão de 5 desses pequenos frutos pode levar a óbito uma pessoa adulta
Fonte: Centro de Controle de Toxologia
Conheça outras Plantas no Site: Fundação Oswaldo Cruz - Fiocruz
Diga Não À Erotização Infantil
"Art. 18. É dever de todos velar pela dignidade da criança e do adolescente, pondo-os a salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor.”Estatuto da Criança e do Adolescente(Lei Federal nº 8069, de 13/07/1990 - ECA)Nos últimos anos, as crianças brasileiras, influenciadas pela mídia e pela música de má qualidade, vêm sofrendo o que os especialistas chamam de “erotização precoce”.A Campanha “DIGA NÃO À EROTIZAÇÃO INFANTIL” visa esclarecer à sociedade a importância da música na formação do caráter e da personalidade da criança bem como os perigos da erotização precoce.
FENÔMENO SOCIAL IMPOSTO PELA MÍDIA
Os meios de comunicação, ao contrário do que muitos pensam, não têm o menor compromisso com a cultura e a formação dos indivíduos. É uma vitrine de tudo que pode vender milhões, não importando a qualidade do produto.EROTIZAÇÃO PRECOCEO sexo e tudo que o envolve - sedução, conquista, intimidade, prazer e reprodução - faz parte do mundo dos adultos. Assim como o trabalho e a responsabilidade civil ou criminal. Incentivar ou permitir que uma criança fale, vista-se ou dance como adultos é como assistir passivamente aos menores que trabalham nos fornos de carvão ou nos canaviais do nordeste.
INICIAÇÃO SEXUAL SEM MATURIDADE FÍSICA E EMOCIONAL.
Conseqüências diretas da “erotização precoce” são crianças de 10/11 anos namorando e tendo relações sexuais aos 13/14 anos. Sem maturidade, sem informação, sem preservativos, sem anti-concepcionais. Apenas atendendo inconseqüentemente à explosão hormonal. E nós, avós precoces aos 40 anos, assistimos impotentes a tudo isso e podemos ver nossos filhos arcarem com responsabilidades de adultos, quando deveriam estar brincado de carrinho ou de boneca, ou se preparando para o futuro.
PERPLEXIDADE E PASSIVIDADE DA SOCIEDADE DIANTE DO FENÔMENO.
Uma tendência social demora a se tornar “aberração”. Até que os números sejam coletados e os dados vistos como alarmantes muitas vítimas já foram feitas. As pessoas tendem a ver a violência, as drogas e até a erotização precoce como algo distante, que acontece aos filhos dos outros. Mas, se olharmos bem de perto, todos temos um parente, um amigo ou vizinho passando por algum destes problemas.
O QUE PODEMOS FAZER PARA REVERTER ESTA SITUAÇÃO
Basta estar atento e agir. Se você, pai ou educador, se preocupa com o quadro que apresentamos, tem muitas atitudes a tomar.Divulgue esta campanha; Não permita que seus filhos se vistam como adultos; Não estimule as coreografias por vezes pornográficas que alguns “artistas” apresentam; Não financie a roda da fortuna criada com o lançamento indiscriminado de banalidades e produtos anti-educativos gerados pela mídia com intenção exclusiva de lucro.Você tem este poder de ação. Todos somos responsáveis pela nova geração que estamos deixando para assumir o mundo. Nossa responsabilidade é tornar nossas crianças adultos felizes, equilibrados, realizados e cidadãos conscientes do seu espaço e dos outros.
Fonte: Site em defesa da Infância Saudável
FENÔMENO SOCIAL IMPOSTO PELA MÍDIA
Os meios de comunicação, ao contrário do que muitos pensam, não têm o menor compromisso com a cultura e a formação dos indivíduos. É uma vitrine de tudo que pode vender milhões, não importando a qualidade do produto.EROTIZAÇÃO PRECOCEO sexo e tudo que o envolve - sedução, conquista, intimidade, prazer e reprodução - faz parte do mundo dos adultos. Assim como o trabalho e a responsabilidade civil ou criminal. Incentivar ou permitir que uma criança fale, vista-se ou dance como adultos é como assistir passivamente aos menores que trabalham nos fornos de carvão ou nos canaviais do nordeste.
INICIAÇÃO SEXUAL SEM MATURIDADE FÍSICA E EMOCIONAL.
Conseqüências diretas da “erotização precoce” são crianças de 10/11 anos namorando e tendo relações sexuais aos 13/14 anos. Sem maturidade, sem informação, sem preservativos, sem anti-concepcionais. Apenas atendendo inconseqüentemente à explosão hormonal. E nós, avós precoces aos 40 anos, assistimos impotentes a tudo isso e podemos ver nossos filhos arcarem com responsabilidades de adultos, quando deveriam estar brincado de carrinho ou de boneca, ou se preparando para o futuro.
PERPLEXIDADE E PASSIVIDADE DA SOCIEDADE DIANTE DO FENÔMENO.
Uma tendência social demora a se tornar “aberração”. Até que os números sejam coletados e os dados vistos como alarmantes muitas vítimas já foram feitas. As pessoas tendem a ver a violência, as drogas e até a erotização precoce como algo distante, que acontece aos filhos dos outros. Mas, se olharmos bem de perto, todos temos um parente, um amigo ou vizinho passando por algum destes problemas.
O QUE PODEMOS FAZER PARA REVERTER ESTA SITUAÇÃO
Basta estar atento e agir. Se você, pai ou educador, se preocupa com o quadro que apresentamos, tem muitas atitudes a tomar.Divulgue esta campanha; Não permita que seus filhos se vistam como adultos; Não estimule as coreografias por vezes pornográficas que alguns “artistas” apresentam; Não financie a roda da fortuna criada com o lançamento indiscriminado de banalidades e produtos anti-educativos gerados pela mídia com intenção exclusiva de lucro.Você tem este poder de ação. Todos somos responsáveis pela nova geração que estamos deixando para assumir o mundo. Nossa responsabilidade é tornar nossas crianças adultos felizes, equilibrados, realizados e cidadãos conscientes do seu espaço e dos outros.
Fonte: Site em defesa da Infância Saudável
Recomendações
Objetos perigosos
As crianças pequenas não têm capacidade para avaliar o perigo, pelo que qualquer objeto que encontram em casa pode transformar-se num brinquedo muito interessante.
Botões, tampas e rolhas de garrafas, moedas, pregos pequenos, parafusos e até brinquedos com peças demasiado pequenas são uma atracção irresistível para crianças até aos três anos, que gostam de levar tudo à boca. Mas consistem um grande perigo, pois as crianças podem engasgar-se e até sufocar.
Causas dos acidentes
Sabia, por exemplo, que as quedas são a principal causa de acidentes domésticos com crianças? Seguem-se os cortes, as queimaduras e as intoxicações.
Atitudes que podem salvar
Não se limite a proibir as crianças de fazerem isto ou aquilo; deve procurar ensiná-las e alertá-las para os riscos que certos atos envolvem, para que elas possam desenvolver a noção do que é o perigo e do que são comportamentos perigosos. Mesmo quando as crianças são pequenas e a explicação requer muita paciência.
E, sobretudo, dê o exemplo: as crianças imitam os adultos.
Objetos perigosos
As crianças pequenas não têm capacidade para avaliar o perigo, pelo que qualquer objeto que encontram em casa pode transformar-se num brinquedo muito interessante.
Botões, tampas e rolhas de garrafas, moedas, pregos pequenos, parafusos e até brinquedos com peças demasiado pequenas são uma atracção irresistível para crianças até aos três anos, que gostam de levar tudo à boca. Mas consistem um grande perigo, pois as crianças podem engasgar-se e até sufocar.
Causas dos acidentes
Sabia, por exemplo, que as quedas são a principal causa de acidentes domésticos com crianças? Seguem-se os cortes, as queimaduras e as intoxicações.
Atitudes que podem salvar
Não se limite a proibir as crianças de fazerem isto ou aquilo; deve procurar ensiná-las e alertá-las para os riscos que certos atos envolvem, para que elas possam desenvolver a noção do que é o perigo e do que são comportamentos perigosos. Mesmo quando as crianças são pequenas e a explicação requer muita paciência.
E, sobretudo, dê o exemplo: as crianças imitam os adultos.
Queimaduras
Acidentes envolvendo queimaduras deixam milhares de crianças com seqüelas permanentes, cujo tratamento é, na maioria das vezes, dolorido e demorado.Uma tomada sem proteção, o cabo da panela virado para fora do fogão, materiais inflamáveis perto do fogo representam perigo. A maioria dos casos ocorre na cozinha, onde crianças brincam nos horários de preparo dos alimentos. Informação e educação são os elementos-chave para prevenir acidentes envolvendo queimaduras. Como proteger uma criança de uma queimadura.• Não deixe fósforos, isqueiros e outras fontes de energia ao alcance das crianças;
• Evite ligar vários aparelhos eletrônicos em uma mesma tomada;
• Substitua as fiações antigas e desencapadas e deixei-as sobre o tapete e não embaixo;• Guarde todos os líquidos inflamáveis fora da casa e trancados longe do alcance das crianças;
• Muito cuidado com álcool. Ele é responsável por um grande número de queimaduras graves em crianças. Guarde o produto longe do alcance delas. Não deixe que ele faça parte da brincadeira, principalmente quando já houver alguma fogueira ou chama por perto;
• Prefira o álcool em gel, que tem menor poder de combustão (explosão) que o álcool líquido. Saiba mais no site da Agência Nacional de Vigilância Sanitária;
• Fogos de artifícios não devem NUNCA ser manipulados por crianças. Nas festas juninas não permita brincadeiras com balões ou de saltar fogueiras;
• Esteja seguro de que não haja crianças por perto ao acender fogos de artifício;
• Deixe itens inflamáveis como roupas, móveis, jornais e revistas longe da lareira, do aquecedor e do radiador;
• Tire todos os aquecedores portáteis do alcance das crianças;
• Brincadeiras com pipa só devem ocorrer longe dos fios de alta tensão;
• Cozinhe, de preferência, nas bocas de trás do fogão. Não deixe as crianças se aproximarem do fogão quando estiver aceso.
Mantenha os cabos das panelas sempre virados para dentro do fogão.
• Não manuseie líquidos ou comidas quentes próximos às crianças;
• Não guarde alimentos, como doces e biscoitos, em prateleiras ou armários sobre o fogão;
• Para evitar acidentes, isole as tomadas com uma fita ou protetor ou mantenha os móveis na frente delas, escondendo-as;
• Cheque os perigos de incêndio. Procure por fios desencapados ou materiais inflamáveis próximos à fonte de calor, como aquecedores de ambiente;
• Não deixe as crianças brincarem por perto quando você estiver passando roupa nem largue o ferro elétrico ligado sem vigilância. Cuidado com os fios dos outros eletrodomésticos. Se possível, mantenha-os no alto;
•Não use toalhas compridas na mesa. A criança pode puxar e derrubar utensílios quentes;• Teste a temperatura da água do banho do bebê com o cotovelo ou o dorso da mão;
• Velas devem ficar dentro de recipientes não inflamáveis e que as mantenham em pé como em vasos;
• Não deixe velas perto de tecidos, como cortinas e lençol, ou de estruturas de madeira, como santuário e cabeceiras de cama;
• Apague as velas ao sair de casa;
• Se possível, substitua velas e candeeiros por lanternas.
Atenção
Ao socorrer um queimado em corrente elétrica,verifique primeiro se o circuito esta desligado. O risco de vida(gravidade do caso) não esta na grau da queimadura,e sim,na extensão superficie atingida. Quanto maior a área queimada,mais grave é o caso.
PLANTAS TÓXICAS NO BRASIL
Você sabia que 60% dos casos de intoxicação por plantas tóxicas no Brasil ocorrem com crianças menores de nove anos, e que 80% deles são acidentais? Para ajudar na prevenção desses acidentes o Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, o SINITOX, em parceria com os centros de Belém, Salvador, Cuiabá, Campinas, São Paulo e Porto Alegre, criou, em junho de 1998, o Programa Nacional de Informações sobre Plantas Tóxicas. A elaboração e distribuição de material educativo, de prevenção e tratamento, são as principais metas do programa. O primeiro trabalho é a divulgação das 16 plantas que mais causam intoxicação em nosso país. Além disso, estão sendo elaborados um manual de tratamento das intoxicações por plantas; um vídeo; uma base de dados com a codificação das plantas tóxicas brasileiras; e um atlas. Conheça agora algumas plantas tóxicas e previna-se contra acidentes.
SAIA-BRANCA Família: Solanaceae.Nome científico: Datura suaveolens L.Nome popular: trombeta, trombeta-de-anjo, trombeteira, cartucheira, zabumba.Parte tóxica: todas as partes da planta.Sintomas: a ingestão pode provocar boca seca, pele seca, taquicardia, dilatação das pupilas, rubor da face, estado de agitação, alucinação, hipertermia; nos casos mais graves pode levar a morte.Princípio ativo: alcalóides beladonados (atropina, escopolamina e hioscina).
COPO-DE-LEITE Família: Araceae.Nome científico: Zantedeschia aethiopica Spreng.Nome popular: copo-de-leite.Parte tóxica: todas as partes da plantaSintomatologia: a ingestão e o contato podem causar sensação de queimação, edema (inchaço) de lábios, boca e língua, náuseas, vômitos, diarréia, salivação abundante, dificuldade de engolir e asfixia; o contato com os olhos pode provocar irritação e lesão da córnea.Princípio ativo: oxalato de cálcio.
Conheça outras Plantas no site:www.fiocruz.com.br/sintox
O que é Cerol ?
Cerol é uma mistura criminosa de cola de madeira com vidro moído que as crianças passam na linha dos papagaios e pipas para cortar a linha das pipas de outras crianças. Esta mistura de cola e vidro moído faz com que a linha se torne uma verdadeira navalha causadora de muitos acidentes fatais. São utilizados também variações de pó cortante, o mais comum é o pó de ferro. O pó de ferro tem um agravante, pode conduzir eletricidade quando toca nos fios de alta tensão provocando curtos circuitos e até morte em quem solta as pipas.
Quais os riscos que ele pode causar para o nosso corpo?
Os maiores riscos são os cortes causados pelas linhas, os motociclistas são as principais vítimas, que em caso de acidentes tem alguma parte de seu corpo cortada, o pescoço é a parte mais atingida, principalmente devido a falta de proteção. Neste local passa uma artéria de grande calibre e o corte desta, pode provocar um sangramento muito intenso causando a morte em poucos minutos.
ÁGUA-VIVA
Enquanto você toma um banho de mar algo muito desagradável pode acontecer. As águas-vivas, animais que estão sendo encontrados com freqüência na costa brasileira, podem causar queimaduras quando entram em contato com a pele de uma pessoa.Caso esse incidente ocorra, saiba como agir.- A primeira providência é sair imediatamente do mar;- Segundo a dermatologista Alessandra Pinheiros dos Passos, é importante não tocar na área lesionada. "Deve-se evitar o contato, pois é possível espalhar o veneno e, conseqüentemente, queimar a mão e até mesmo o rosto", alerta;- A ferida deve ser lavada, de acordo com Alessandra, com a própria água do mar ou, se possível, com soro fisiológico, de preferência gelado. "Não deve-se usar água doce, pois ela ativa o veneno";- Não passe pomadas, pasta de dente, vinagre ou qualquer outra substância que não seja a água salgada ou o soro fisiológico;- Caso tenha ficado algum pedaço do animal grudado na pele, retire-o com a ajuda de luvas ou pinça;- Não coce ou esfregue;- Procure atendimento médico no posto de saúde mais próximo.Segundo a dermatologista, esse tipo de queimadura costuma ser superficial. Somente em casos de reação alérgica (devido às substâncias presentes no veneno), que provocam bolhas, podem ser consideradas queimaduras de segundo grau."Normalmente, a dor causada pela ferida não passa de um dia", afirma Alessandra. Apenas se houver infecção, segundo a profissional, é indicado o uso de antibióticos.O principal cuidado após a queimadura, de acordo com a dermatologista, é evitar a exposição direta ao sol. "Esse tipo de queimadura não costuma deixar cicatrizes. Mas dependendo do tipo de pele, a área atingida pode ficar manchada", explica.
AFOGAMENTO
Afogamento é a asfixia gerada por aspiração de líquido de qualquer natureza que venha a inundar o aparelho respiratório. Haverá suspensão da troca ideal de oxigênio e gás carbônico pelo organismo.
SINAIS E SINTOMAS
Em um quadro geral pode haver hipotermia (baixa temperatura corporal), náuseas, vômito, distensão abdominal, tremores , cefaléia (dor de cabeça), mal estar, cansaço, dores musculares. Em casos especiais pode haver apnéia (parada respiratória), ou ainda, uma parada cárdio-respiratória
Prevenção para bebês
Estes nunca devem ser deixados sozinhos no banho ou próximo a qualquer superfície líquida.
Para crianças - Além dos cuidados anteriores deve-se estimulá-las a assumir responsabilidade por sua própria segurança. Elas devem aprender a nadar e a boiar e devem compreender que não devem entrar em águas perigosas. Saltos de trampolim são extremamente perigosos.
Para adultos- Estes devem ter noções sobre as suas limitações principalmente quando suas funções normais estiverem comprometidas devido ao manuseio de drogas, sejam elas medicamentos ou bebidas. Evitar nadar sozinho em áreas não supervisionadas ou em áreas onde as condições do meio líquido sejam desconhecidas.Qualquer nadador deve estar apto a nadar diagonalmente a uma corrente que o pegou e não contra a mesma , se não conseguir escapar deve chamar por socorro.(NUNCA SE DEVE FINGIR ESTAR PRECISANDO DE SOCORRO) "PRIMEIROS SOCORROS EM AFOGAMENTO".
Objetivo:
Promover menor número de complicações provendo-se o cérebro e o coração de oxigênio até que a vítima tenha condições para fazê-lo sem ajuda externa, ou até esta ser entregue a serviço médico especializado. Meios Suporte Básico de Vida (SBV) afim de habilitar a vítima aos procedimentos posteriores do Suporte Cardíaco Avançado de Vida (SCAV). O SBV consiste apenas em medidas não evasivas."NÃO É PERMITIDO AO SOCORRISTA NENHUMA MEDIDA EVASIVA"O socorrista Deve promover o resgate imediato e apropriado, nunca gerando situação em que ambos (vítima e socorrista ) possam se afogar, sabendo que a prioridade no resgate não é retirar a pessoa da água, mas fornecer-lhe um meio de apoio que poderá ser qualquer material que flutue, ou ainda, o seu transporte até um local em que esta possa ficar em pé. O socorrista deve saber reconhecer uma apnéia, uma parada cárdio-respiratória (PCR) e saber prestar reanimação cárdio-pulmonar (RCP)A nível de Primeiros Socorros deve-se sempre:
1. Acalmar a vítima, fazê-la repousar e aquecê-la através da substituição das roupas molhadas e fornecimento de roupas secas, casacos, cobertores e bebidas quentes
2. Manter a vítima deitada em decúbito dorsal procedendo com a lateralização da cabeça ou até da própria vítima afim de que não ocorra aspiração de líquidos.
3. Caso o afogado inconsciente seja deixado sozinho, ele deve ser colocado na posição de recuperação que mantêm o corpo apoiado em posição segura e confortável, além de impedir que a língua bloqueie a garganta e facilitar a saída de líquidos.Outros procedimentos em casos particulares seriam:
1. Fazer a desobstrução das vias aéreas através da extensão do pescoço , da retirada do corpo estranho e da tração mandibular atentando sempre para a possibilidade de trauma cervical.
2. Em vítimas com parada respiratória, proceder com a respiração boca-a-boca objetivando manter a oxigenação cerebral.
3. Em vítimas com PCR, efetuar a RCP em casos que o tempo de submersão seja desconhecido ou inferior a uma hora.Respiração Artificial Boca-a-Boca.
SINAIS E SINTOMAS
Em um quadro geral pode haver hipotermia (baixa temperatura corporal), náuseas, vômito, distensão abdominal, tremores , cefaléia (dor de cabeça), mal estar, cansaço, dores musculares. Em casos especiais pode haver apnéia (parada respiratória), ou ainda, uma parada cárdio-respiratória
Prevenção para bebês
Estes nunca devem ser deixados sozinhos no banho ou próximo a qualquer superfície líquida.
Para crianças - Além dos cuidados anteriores deve-se estimulá-las a assumir responsabilidade por sua própria segurança. Elas devem aprender a nadar e a boiar e devem compreender que não devem entrar em águas perigosas. Saltos de trampolim são extremamente perigosos.
Para adultos- Estes devem ter noções sobre as suas limitações principalmente quando suas funções normais estiverem comprometidas devido ao manuseio de drogas, sejam elas medicamentos ou bebidas. Evitar nadar sozinho em áreas não supervisionadas ou em áreas onde as condições do meio líquido sejam desconhecidas.Qualquer nadador deve estar apto a nadar diagonalmente a uma corrente que o pegou e não contra a mesma , se não conseguir escapar deve chamar por socorro.(NUNCA SE DEVE FINGIR ESTAR PRECISANDO DE SOCORRO) "PRIMEIROS SOCORROS EM AFOGAMENTO".
Objetivo:
Promover menor número de complicações provendo-se o cérebro e o coração de oxigênio até que a vítima tenha condições para fazê-lo sem ajuda externa, ou até esta ser entregue a serviço médico especializado. Meios Suporte Básico de Vida (SBV) afim de habilitar a vítima aos procedimentos posteriores do Suporte Cardíaco Avançado de Vida (SCAV). O SBV consiste apenas em medidas não evasivas."NÃO É PERMITIDO AO SOCORRISTA NENHUMA MEDIDA EVASIVA"O socorrista Deve promover o resgate imediato e apropriado, nunca gerando situação em que ambos (vítima e socorrista ) possam se afogar, sabendo que a prioridade no resgate não é retirar a pessoa da água, mas fornecer-lhe um meio de apoio que poderá ser qualquer material que flutue, ou ainda, o seu transporte até um local em que esta possa ficar em pé. O socorrista deve saber reconhecer uma apnéia, uma parada cárdio-respiratória (PCR) e saber prestar reanimação cárdio-pulmonar (RCP)A nível de Primeiros Socorros deve-se sempre:
1. Acalmar a vítima, fazê-la repousar e aquecê-la através da substituição das roupas molhadas e fornecimento de roupas secas, casacos, cobertores e bebidas quentes
2. Manter a vítima deitada em decúbito dorsal procedendo com a lateralização da cabeça ou até da própria vítima afim de que não ocorra aspiração de líquidos.
3. Caso o afogado inconsciente seja deixado sozinho, ele deve ser colocado na posição de recuperação que mantêm o corpo apoiado em posição segura e confortável, além de impedir que a língua bloqueie a garganta e facilitar a saída de líquidos.Outros procedimentos em casos particulares seriam:
1. Fazer a desobstrução das vias aéreas através da extensão do pescoço , da retirada do corpo estranho e da tração mandibular atentando sempre para a possibilidade de trauma cervical.
2. Em vítimas com parada respiratória, proceder com a respiração boca-a-boca objetivando manter a oxigenação cerebral.
3. Em vítimas com PCR, efetuar a RCP em casos que o tempo de submersão seja desconhecido ou inferior a uma hora.Respiração Artificial Boca-a-Boca.
DICAS DE SEGURANÇA PARA OS PAIS
1 - Nos passeios manter-se atento e não descuidar das crianças;
2 - Procurar conversar todos os dias com os filhos, observar a roupa que vestem e se apresentam comportamento diferente;
3 - Procurar conhecer todos os amigos do seu filho, onde moram e com quem moram;
4 - Acompanhá-los a escola, na ida e na volta, e avisar o responsável da escola quem irá retirar a criança;
5 - Colocar na criança bilhetes ou cartões de identificação com nome da criança e dos pais, endereço e telefone, orientar a criança quanto ao uso do cartão telefônico, bem como fazer chamadas a cobrar para pelo menos três números de parentes, e avisá-los desta orientação;
6 - Não deixar as crianças com pessoas desconhecidas, nem que seja por um breve período de tempo, pois muitos casos de desaparecimento ocorrem nestas circunstâncias;
7 - Fazer o mais cedo o possível a carteira de identidade no Instituto de Identificação do seu Estado;
8 - Manter em local seguro, trancado e distante do alcance das crianças arma de fogo, facas, qualquer objeto ou produto que possa colocar a vida delas ou outras pessoas em risco;
9 - Orientar as crianças a não se afastar dos pais e fiscalizá-las constantemente;
10- Ensiná-las a sempre que estiverem em dificuldade a procurar uma viatura policial, ou um policial fardado (PM ou Guarda Municipal), e pedir ajuda;
11- Evitar lugares com aglomeração de pessoas;12- Perdendo a criança de vista, pedir imediatamente ajuda a populares para auxiliar nas buscas e avisar a polícia.
1 - Nos passeios manter-se atento e não descuidar das crianças;
2 - Procurar conversar todos os dias com os filhos, observar a roupa que vestem e se apresentam comportamento diferente;
3 - Procurar conhecer todos os amigos do seu filho, onde moram e com quem moram;
4 - Acompanhá-los a escola, na ida e na volta, e avisar o responsável da escola quem irá retirar a criança;
5 - Colocar na criança bilhetes ou cartões de identificação com nome da criança e dos pais, endereço e telefone, orientar a criança quanto ao uso do cartão telefônico, bem como fazer chamadas a cobrar para pelo menos três números de parentes, e avisá-los desta orientação;
6 - Não deixar as crianças com pessoas desconhecidas, nem que seja por um breve período de tempo, pois muitos casos de desaparecimento ocorrem nestas circunstâncias;
7 - Fazer o mais cedo o possível a carteira de identidade no Instituto de Identificação do seu Estado;
8 - Manter em local seguro, trancado e distante do alcance das crianças arma de fogo, facas, qualquer objeto ou produto que possa colocar a vida delas ou outras pessoas em risco;
9 - Orientar as crianças a não se afastar dos pais e fiscalizá-las constantemente;
10- Ensiná-las a sempre que estiverem em dificuldade a procurar uma viatura policial, ou um policial fardado (PM ou Guarda Municipal), e pedir ajuda;
11- Evitar lugares com aglomeração de pessoas;12- Perdendo a criança de vista, pedir imediatamente ajuda a populares para auxiliar nas buscas e avisar a polícia.
Meu filho desapareceu, o que devo fazer ?
1 - Em primeiro lugar, manter a calma;
2 - Caso esteja
sozinho, peça auxilio para que acionem imediatamente a polícia. Não existe
prazo para comunicar o desaparecimento, faça-o imediatamente;
3 - Manter alguém
no local onde a criança foi vista pela última vez, pois ela poderá retornar ao
local;
4 - Deixar alguém
no telefone indicado no cartão de identificação da criança, até para
centralizar informações;
5 - Avisar amigos
e parentes, o mais rápido possível, principalmente os de endereço conhecido da
criança, para onde ela possa se dirigir;
6 - Percorrer os
locais de preferência da criança;
7 - Ter sempre a
mão foto da criança;
8 - Ter sempre em mente a vestimenta da criança para descrevê-la,
procurando vesti-la com roupas detalhadas, de fácil visualização e
identificação (cores berrantes, desenhos, etc...).
• Orientar os filhos a não aceitarem doces, presentes, ou qualquer outro objeto de estranhos, podendo aceitá-los de conhecidos e parentes, somente com prévio consentimento dos responsáveis.
• Manter bom relacionamento com a vizinhança.
• Procurar conhecer as pessoas que convivem com seu filho.
• Participar ativamente dos eventos envolvendo o seu filho, como aqueles ocorridos em escolas e aniversários.
• Ensinar ao seu filho o seu nome completo, endereço e telefone e os nomes dos pais e irmãos.
• Não autorizar o seu filho a brincar na rua sem a supervisão de um adulto conhecido.
• Evite deixar o seu filho em casa sozinho.
• Providenciar a carteira de identidade do seu filho, através do Instituto de Identificação.
• Faça com que as pessoas, que necessitam de atenção especial, que vivem sob sua responsabilidade tenham sempre consigo (no bolso ou gravado em uma medalha) seus dados de identificação.•
Observe o comportamento do seu filho, ficando atento às possíveis mudanças.
• Conheça o tipo sangüíneo e o fator RH da criança.
• Seja amigo do seu filho, deixando-o à vontade para confidenciar-lhe os seus problemas ou vitórias.
ORIENTAÇÕES ÀS ESCOLAS
• Não permita a saída de criança com pessoa não autorizada pelos responsáveis.
• Observar o ambiente nas proximidades da escola, comunicando qualquer fato suspeito, imediatamente, à Polícia.
ORIENTAÇÕES AOS PROFISSIONAIS DA ÁREA DE SAÚDE
• Observar, durante o atendimento, o comportamento dos responsáveis pelas crianças e, caso percebam alguma coisa estranha e dificuldades deles em prestar informações sobre o próprio filho, comunicar a suspeita à Polícia.
ORIENTAÇÕES ÀS INSTITUIÇÕES (ABRIGOS, HOSPITAIS)
• Registrar os dados do menor ou adulto quando eles derem entrada na instituição.
Quando tratar-se de pessos sem identificação ou que, por algum motivo, pareça ser uma pessoa desaparecida entre em contato com a Polícia Civil.
Fonte: http://www.desaparecidos.mg.gov.br
Como proteger o seu bebê dos acidentes
• Bebês devem dormir em colchão firme de barriga para cima, cobertos até a altura do peito com lençol ou manta que estejam presos embaixo do colchão. O colchão deve estar bem preso ao berço (não mais que dois dedos de espaço entre o berço e o colchão) e sem qualquer embalagem plástica.
• Seja especialmente cauteloso em relação aos berços usados. Procure berços certificados conforme as normas de segurança do Inmetro. Fique atento aos espaços das grades de proteção do berço, elas não devem ter mais que 6cm de distância entre elas.
• Remova todos os brinquedos e travesseiros do berço quando seu bebê estiver dormindo, para reduzir o risco de asfixia.
• Compre somente brinquedos apropriados para o seu bebê. Brinquedos pequenos e partes de brinquedos podem engasgar as crianças- verifique as indicações de idade do selo do Inmetro. Tenha certeza de que o piso está livre de objetos pequenos como botões, colar de contas, bolas de gude, moedas, tachinhas. Tire esses e outros pequenos itens do alcance de seu bebê.
• Tenha certeza de que materiais de limpeza, remédios e vitaminas estão trancados e longe do bebê. Tire plantas venenosas do alcance.
• Considere a compra de cortinas ou persianas sem cordas para evitar que crianças menores corram o risco de estrangulamento.
• Nunca deixe as crianças, sem vigilância, próximas a pias, vasos sanitários, banheiras, baldes e recipientes com água. Esvazie-os logo depois de usá-los. Guarde baldes e recipientes de cabeça para baixo.
• Sempre teste a temperatura da água do banho, usando o dorso da mão ou o cotovelo, movimentando a água de um lado para o outro.
• Evite carregar comidas ou bebidas quentes próximas de seu bebê.
• Não use toalha comprida na mesa. O bebê pode puxá-la e derrubar utensílios e líquidos quentes.
• Não use andador com rodas, prefira o cercado (chiqueirinho).
• Instale telas ou grades nas janelas e sacadas. Nunca coloque berços ou outros móveis próximos de uma janela.
• Procure adquirir móveis com pontas arredondadas ou considere o uso de pontas de silicone (protetores de quinas) vendidas em lojas especializadas de bebê.
• Evite móveis com vidro ou outro material que possa quebrar e cortar.
• Mantenha uma mão em seu bebê enquanto você troca as fraldas. Não deixe seu bebê sozinho em mesas, camas ou outros móveis.
• Use a cadeirinha de segurança em todas as viagens, desde a saída da maternidade. Bebês devem viajar em cadeirinhas de segurança (bebê-conforto) instaladas de costas para o movimento do veículo, até completarem um ano de idade e pesarem pelo menos 9 Kg. Nunca coloque a criança no banco da frente de um carro.
Brincando
Brincar é uma importante parte do desenvolvimento da criança. Brinquedos oferecem diversão e entretenimento, além de ajudar seu filho no aprendizado. A maioria dos brinquedos é segura, mas pode se tornar perigosa se utilizada de maneira incorreta.
Como proteger uma criança de um acidente com brinquedos
Supervisão é um importante fator para manter as crianças seguras de acidentes com brinquedos. Envolver-se com a brincadeira de seu filho, em vez de supervisionar à distância, lhe dá a oportunidade de tomar conta com mais cuidado. As crianças adoram quando os adultos participam de seus jogos. Brincar com o seu filho é uma forma de aprender mais sobre ele e ensinar-lhe importantes lições. Além disso, você se diverte também enquanto o protege. •Quando selecionar os brinquedos, considere a idade, o interesse e o nível de habilidade da criança. Siga as recomendações do fabricante e procure brinquedos com selo de garantia do Inmetro
• Inspecione os brinquedos regularmente à procura de danos e potenciais riscos tais como pontas afiadas e arestas. Concerte o brinquedo imediatamente ou mantenha-o fora do alcance da criança;
• Considere utilizar um testador de partes pequenas de brinquedos para determinar se os brinquedos pequenos apresentam perigo de engasgamento em crianças de até 3 anos. Dica: utilize uma embalagem de filme fotográfico como referência;
• Evite utilizar balões de látex/bexiga. Se realmente precisar utilizá-los, guarde-os fora do alcance das crianças. Não permita que crianças encham bexigas. Após o uso, esvazie as bexigas e descarte-as juntamente com eventuais pedaços;
• Evite brinquedos com pontas e bordas afiadas, que produzem sons altos e que apresentem projéteis, como dardos e flechas;
• Brinquedos com correntes, tiras e cordas com mais de 15 cm devem ser evitados para reduzir o risco de estrangulamento;
• Brinquedos elétricos podem causar queimaduras. Evite brinquedos com elementos de aquecimento – baterias, tomadas elétricas – para crianças com menos de 8 anos;
• Certifique-se de que os brinquedos serão usados em ambientes seguros. Brinquedos dirigidos pela criança não devem ser usados próximos a escadas, rua, piscina, lago, etc;
• Ensine as crianças a guardarem seus brinquedos após a brincadeira. Um local seguro para guardar previne quedas e outros acidentes. Brinquedos para crianças maiores podem ser perigosos para os menores e devem ser guardados separadamente;
• Use presentes (bicicletas, patins, patinetes e skates) como oportunidade para ensinar as crianças sobre segurança na diversão. Presenteie seu filho com os equipamentos de segurança necessários, tais como capacete, joelheira, cotoveleira, luvas e buzina.
Como proteger uma criança de um acidente com brinquedos
Supervisão é um importante fator para manter as crianças seguras de acidentes com brinquedos. Envolver-se com a brincadeira de seu filho, em vez de supervisionar à distância, lhe dá a oportunidade de tomar conta com mais cuidado. As crianças adoram quando os adultos participam de seus jogos. Brincar com o seu filho é uma forma de aprender mais sobre ele e ensinar-lhe importantes lições. Além disso, você se diverte também enquanto o protege. •Quando selecionar os brinquedos, considere a idade, o interesse e o nível de habilidade da criança. Siga as recomendações do fabricante e procure brinquedos com selo de garantia do Inmetro
• Inspecione os brinquedos regularmente à procura de danos e potenciais riscos tais como pontas afiadas e arestas. Concerte o brinquedo imediatamente ou mantenha-o fora do alcance da criança;
• Considere utilizar um testador de partes pequenas de brinquedos para determinar se os brinquedos pequenos apresentam perigo de engasgamento em crianças de até 3 anos. Dica: utilize uma embalagem de filme fotográfico como referência;
• Evite utilizar balões de látex/bexiga. Se realmente precisar utilizá-los, guarde-os fora do alcance das crianças. Não permita que crianças encham bexigas. Após o uso, esvazie as bexigas e descarte-as juntamente com eventuais pedaços;
• Evite brinquedos com pontas e bordas afiadas, que produzem sons altos e que apresentem projéteis, como dardos e flechas;
• Brinquedos com correntes, tiras e cordas com mais de 15 cm devem ser evitados para reduzir o risco de estrangulamento;
• Brinquedos elétricos podem causar queimaduras. Evite brinquedos com elementos de aquecimento – baterias, tomadas elétricas – para crianças com menos de 8 anos;
• Certifique-se de que os brinquedos serão usados em ambientes seguros. Brinquedos dirigidos pela criança não devem ser usados próximos a escadas, rua, piscina, lago, etc;
• Ensine as crianças a guardarem seus brinquedos após a brincadeira. Um local seguro para guardar previne quedas e outros acidentes. Brinquedos para crianças maiores podem ser perigosos para os menores e devem ser guardados separadamente;
• Use presentes (bicicletas, patins, patinetes e skates) como oportunidade para ensinar as crianças sobre segurança na diversão. Presenteie seu filho com os equipamentos de segurança necessários, tais como capacete, joelheira, cotoveleira, luvas e buzina.
Bicicleta, skate e patins
Ganhar a primeira bicicleta, tirar as rodinhas e pedalar por conta própria são momentos inesquecíveis para a criança. Muito mais do que brinquedos, a bicicleta, o patins, o patinete e o skate representam liberdade e independência.
Como proteger uma criança Ao andar de bicicleta, skate ou patins
Um dos maiores perigos são as lesões na cabeça, que podem levar à morte ou deixar seqüelas permanentes. A maneira mais efetiva de reduzir lesões na cabeça é usar o capacete. Esta única regra pode reduzir o risco de lesões na cabeça, inclusive traumatismo craniano, em até 85%. Compre um capacete que atenda aos padrões de qualidade; O tamanho é essencial. O capacete deve ser confortável e aconchegante, nunca apertado. Também não pode ficar solto, balançando de um lado para o outro; Tenha certeza de que a criança está usando o capacete corretamente centrado na parte de cima da cabeça e as tiras ajustadas e afiveladas sob o queixo; Se o seu filho está relutante para usar o produto, deixe que ele escolha o próprio capacete com a cor e o estilo que achar melhor. Dessa forma, ele não vai tirar o capacete quando você não estiver por perto; Converse com outros pais para que eles convençam os filhos a usar o capacete também. As crianças usam mais o capacete quando estão com outras que também fazem uso dele.
As crianças devem brincar em locais seguros, fora do fluxo de carros e longe de piscinas e sacadas.
A Vigilância é essencial até que as crianças desenvolvam as habilidades necessárias para o trânsito.
Ganhar a primeira bicicleta, tirar as rodinhas e pedalar por conta própria são momentos inesquecíveis para a criança. Muito mais do que brinquedos, a bicicleta, o patins, o patinete e o skate representam liberdade e independência.
Como proteger uma criança Ao andar de bicicleta, skate ou patins
Um dos maiores perigos são as lesões na cabeça, que podem levar à morte ou deixar seqüelas permanentes. A maneira mais efetiva de reduzir lesões na cabeça é usar o capacete. Esta única regra pode reduzir o risco de lesões na cabeça, inclusive traumatismo craniano, em até 85%. Compre um capacete que atenda aos padrões de qualidade; O tamanho é essencial. O capacete deve ser confortável e aconchegante, nunca apertado. Também não pode ficar solto, balançando de um lado para o outro; Tenha certeza de que a criança está usando o capacete corretamente centrado na parte de cima da cabeça e as tiras ajustadas e afiveladas sob o queixo; Se o seu filho está relutante para usar o produto, deixe que ele escolha o próprio capacete com a cor e o estilo que achar melhor. Dessa forma, ele não vai tirar o capacete quando você não estiver por perto; Converse com outros pais para que eles convençam os filhos a usar o capacete também. As crianças usam mais o capacete quando estão com outras que também fazem uso dele.
As crianças devem brincar em locais seguros, fora do fluxo de carros e longe de piscinas e sacadas.
A Vigilância é essencial até que as crianças desenvolvam as habilidades necessárias para o trânsito.
COMO PREVINIR ACIDENTES COM CRIANÇAS EM PLAYGROUND
Conheça os playground, onde as crianças brincam. Procure equipamentos apropriados para a idade das crianças e verifique se os equipamentos estão enferrujados, quebrados ou contêm superfícies perigosas. Denuncie qualquer problema à escola. A maioria das lesões envolvendo playground é causada por quedas. O risco de lesão é quatro vezes maior se a criança cair de um brinquedo acima de 1,5 m.
• O playground deve ser instalado em piso que absorva impacto, como um gramado, um piso emborrachado ou areia fina. Jamais deve ser instalado em piso de concreto ou pedra;
• Tire o capuz e o cachecol de todas as crianças para evitar perigos de estrangulamento nos playground.
Atropelamentos
Querer independência faz parte do desenvolvimento das crianças, e os adultos, muitas vezes, querem apoiar essa crescente auto-estima. No entanto, na hora de atravessar a rua, deve-se pensar duas vezes antes de deixar as crianças irem sozinhas. O risco de as crianças se acidentarem pode ser reduzido com o exemplo dos adultos e com o ensino de um comportamento seguro para pedestres.
Como prevenir que os pequenos pedestres sofram um acidente
O mais importante que você pode fazer para ensinar um comportamento de pedestre seguro é praticá-lo você mesmo: atravesse as ruas olhando para ambos os lados, respeite os sinais de trânsito e faixas para pedestres sempre que possível e faça contato com os olhos dos motoristas antes de atravessar na frente deles;
• Não permita que uma criança menor de 10 anos atravesse a rua sozinha. A supervisão de um adulto é vital até que a criança demonstre habilidades e capacidade de julgamento do trânsito;
• Entradas de garagens, quintais sem cerca, ruas ou estacionamentos não são locais seguros para as crianças brincarem;
• Tenha certeza de que as crianças sempre usam o mesmo trajeto para destinos comuns (como escola). Caminhe com seu filho para identificar o caminho mais seguro. Escolha o trajeto mais reto, com poucas ruas para atravessar;
• Uma lanterna ou materiais reflexivos nas roupas da criança podem evitar atropelamentos.
Conheça os playground, onde as crianças brincam. Procure equipamentos apropriados para a idade das crianças e verifique se os equipamentos estão enferrujados, quebrados ou contêm superfícies perigosas. Denuncie qualquer problema à escola. A maioria das lesões envolvendo playground é causada por quedas. O risco de lesão é quatro vezes maior se a criança cair de um brinquedo acima de 1,5 m.
• O playground deve ser instalado em piso que absorva impacto, como um gramado, um piso emborrachado ou areia fina. Jamais deve ser instalado em piso de concreto ou pedra;
• Tire o capuz e o cachecol de todas as crianças para evitar perigos de estrangulamento nos playground.
Atropelamentos
Querer independência faz parte do desenvolvimento das crianças, e os adultos, muitas vezes, querem apoiar essa crescente auto-estima. No entanto, na hora de atravessar a rua, deve-se pensar duas vezes antes de deixar as crianças irem sozinhas. O risco de as crianças se acidentarem pode ser reduzido com o exemplo dos adultos e com o ensino de um comportamento seguro para pedestres.
Como prevenir que os pequenos pedestres sofram um acidente
O mais importante que você pode fazer para ensinar um comportamento de pedestre seguro é praticá-lo você mesmo: atravesse as ruas olhando para ambos os lados, respeite os sinais de trânsito e faixas para pedestres sempre que possível e faça contato com os olhos dos motoristas antes de atravessar na frente deles;
• Não permita que uma criança menor de 10 anos atravesse a rua sozinha. A supervisão de um adulto é vital até que a criança demonstre habilidades e capacidade de julgamento do trânsito;
• Entradas de garagens, quintais sem cerca, ruas ou estacionamentos não são locais seguros para as crianças brincarem;
• Tenha certeza de que as crianças sempre usam o mesmo trajeto para destinos comuns (como escola). Caminhe com seu filho para identificar o caminho mais seguro. Escolha o trajeto mais reto, com poucas ruas para atravessar;
• Uma lanterna ou materiais reflexivos nas roupas da criança podem evitar atropelamentos.
SEGURANÇA DENTRO DE CASA
ATENÇÃO
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que 45% dos acidentes com a população mundial acontecem dentro de casa, sendo as crianças jovens de até 19 anos as maiores vitimas. Os estudos revelam que pelo menos dois terços desses acidentes poderiam ser evitados com a interferência de um adulto. Vamos Reduzir o risco de acidentes principalmente na cozinha e no banheiro. Quem ama cuida.
Fonte: Folha de São Paulo
Fonte: Folha de São Paulo
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